quinta-feira, 31 de março de 2011

Amor.





          Particularmente, eu nunca entendi um sentimento arrebatador como esse. Veradeiramente, eu só amei uma ÚNICA vez. Amo até hoje, pra falar a verdade. Mas, se quer saber, ele me deixa assustadíssima. Basta surgir a possíbilidade de ele não te amar, para que surja aquele medo devastador. Se o medo for confirmado, todo o seu chão simplesmente some. Agora, se o medo for desmentido... A alegria não para. Parece que o mundo inteiro está ao seu lado. Pena que são poucos que conseguem essa dádiva... Eu, particularmente, tinha quase 13 anos.
          Acho muito engraçado uma coisa: O jeito que você fica quando você vai encontrar com a pessoa amada. Do nada, surge aquele frio na barriga, as mãos fican suadas e tremem violentamente. Você começa a olhar para os lados, acha que a pessoa não vai vir. Mas é passageiro. Se quer saber, eu amo e não tenho vergonha de assumir. Também não tenha, é o melhor a se fazer. Se não fizer, você nunca vai saber como poderia ser.
                                                 Vou-me embora, meus amores. Beijos.

A alma.


           Eu, particularmente, nunca entendi como "funciona" nossas almas. Nem tenho certeza se temos. Mas, afinal, o que regiria nosso corpo de forma tão viva e presente? Nosso cérebro nos dá tudo, mas como simples hormônios fariam tão fortes as tais emoções? E como nosso corpo simplesmente afirmaria vida dentro de si? A tese do cérebro seria a mais concreda a se crer, mas o que há de errado em acreditar que o amor fixo e concreto vem de uma coisinha prateada, uma futa de plumagens tão lindas, que praticamente são a ambrósia e o néctar dos olhos humanos. E, exageradamente falando, eu não acreditaria se alguém me disse que o amor vem de uns hormônios produzidos pelo cérebro.
          O que levaria alguém a amar? Reprodução e perpetuação da espécie? Pouyco provável. O que levaria duas crianças puras e inocentes a beijar-se, num ato de amor, sendo que nem idade eles tem direito? São perguntas que me recuso a usar a ciência para responder. 
          Eu já amei. Foi um bom momento da minha vida, sim. Nós dois nos amávamos. Ele já tinha percebido, mas quando eu me dei conta, já era tarde; eu tinha ido embora sem me despedir como deveria: Mostrando-o a verdade. Até hoje me culpo de não ter explorado esse território tão desconhecido, que apenas uns poucos ousam pisar. Mas sei que tenho paciência, e não vou desistir. E, se Deus permitir, irei ver-lo novamente e amar-lo, da forma em que ele sempre mereceu e eu nunca fiz.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Introdução

zê-          Ao que me parece, aqui e agora estamos diante de um blog promissor. Espero que minhas expectativas sejam recompensadas.Muito prazer, sou Veridiana Alves de Souza, 13 anos, e estou a seu dispor. Qualquer coisa que desejar, estarei aqui para satisfala, se estiver ao meu alcance. Perguntas, dúvidas, críticas, elogios, o que quiserem. Quanto as dúvidas, façam-as. Se eu não souber responder, pesquisarei ao máximo pra saber responde-las.
          Espero que gostem, pois a partir de hoje, escreverei com o maior carinho possível, e com toda a dedicação desse mundo exitente. Tentarei - não pro
meterei - postar frequentemente, mas não garanto nada. 
          Minhas queridas, espero que se sintam em casa, pois darei o meu melhor para que isso aconteça.


                                                                 Atenciosamente, a escritora.